Jornal Brasileiro de Oclusão, ATM & Dor Orofacial, Vol 1, No 4

Muitos dentistas clínicos são extremamente atentos a fatores que provocam dor diretamente nos dentes e estruturas de suporte, mesmo assim, os clínicos consideram que a cabeça e o pescoço estão completamente fora do seu domínio de influência.

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O objetivo deste artigo é o de fornecer subsídios para o diagnóstico diferencial nas disfunções da articulação temporomandibular.

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Dor é uma experiência vivenciada pela quase totalidade dos seres humanos. É por meio dela que a maioria das afecções se manifesta.

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Para que se entenda o diagnóstico e o tratamento da Dor Orofacial, é necessário conhecer os mecanismos periféricos e centrais que estão envolvidos na produção e manutenção da dor.

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Diferentes bibliografias relatam, segundo diversos autores, a localização espacial do côndilo mandibular na cavidade glenóidea.

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A vibração da ATM tem sido utilizada para identificar patologias articulares e o sucesso da terapia empregada.

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Sons na articulação temporomandibular são bastante comuns e podem estar associados às disfunções temporomandibulares.

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O bruxismo é um hábito parafuncional que vem sendo assunto de intensa investigação, de modo que observa-se na literatura controvérsias a respeito da sua etiologia, tratamento, prevalência, bem como implicações clínicas.

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O presente trabalho faz uma revisão da literatura e apresenta dois casos diagnosticados como Síndrome de Eagle.

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Foram examinados 200 adolescentes entre 12 e 15 anos de idade, onde os autores registraram os dados gerais, as variáveis oclusais morfológicas e funcionais, os sinais e sintomas da disfunção temporomandibular de acordo com o teste de Krogh-Paulsen e os níveis de ansiedade, medidos pelo IDAREN.