Adaptação de Bases de Próteses Totais Obtidas pela Técnica Convencional, com Ancoragem Palatal e Periférica Total
September 6, 2012 / Categories: Digital Dentistry, Implant Dentistry
Valadares da Costa, Elza Maria
Carvalho, Letícia Simino
Kimpara, Estevão Tomomitsu
Joias, Renato Morales
A adaptação da prótese total à fi bromucosa do paciente é dificilmente obtida, devido às distorções sofridas pela base de resina durante a sua confecção.
Duas técnicas de ancoragem mecânica palatina e periférica total foram comparadas à convencional. Para tanto, um modelo metálico de maxila edêntula foi confeccionado e, a partir de um molde de silicone, foram obtidos 30 modelos idênticos de gesso-pedra tipo III, que foram divididos em três grupos: GC (grupo controle), composto pelas bases de prótese totais obtidas pela técnica convencional; GP (grupo ancoragem palatal), composto pelas bases de resina confeccionadas pela técnica de ancoragem posterior; GT (grupo ancoragem total), constituído pelas bases de resina confeccionadas com ancoragem periférica total. Os conjuntos modelo-base sofreram recorte na região previamente determinada, no limite posterior palatino. Verifi cou-se a adaptação mediana do palato (posterior) por meio do microscópio de medição. Os resultados foram submetidos a ANOVA e ao teste de Tukey para p=0.05. O grupo de ancoragem periférica total (GT, Média=0.221 e Dp=0.176) apresentou diferença estatisticamente signifi cante em relação ao grupo controle (GC, Média=0.479 e Dp=0.197) e o grupo ancoragem palatal (GP, Média=0.363 e Dp=0.193) não apresentou diferença estatisticamente significante com relação aos dois grupos GC e GP. Verifi cou-se que a ancoragem mecânica periférica total da base de resina da prótese total diminuiu signifi cantemente o espaço entre o modelo e a base de resina na região mediana do palato observada.
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