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    Freqüência de Traumatismo Dentário em Bebês

    October 5, 2012 / Categories: Digital Dentistry, Implant Dentistry

    de Castro, Liana Amado

    Modesto, Adriana

    Chevitarese, Ana Beatriz Alonso

    Valle, Daniella Della

    O objetivo deste trabalho foi estudar a ocorrência de lesões traumáticas em crianças de 0 a 36 meses de idade, atendidas na Clínica de Bebês da Disciplina de Odontopediatria de uma instituição pública de ensino superior localizada na cidade do Rio de Janeiro, onde foi verifi cada a prevalência em relação à idade, raça, gênero, etiologia, tipo de traumatismo e formas de tratamento realizadas pelo profi ssional.

    Dos 240 prontuários odontológicos analisados, observou-se que 54 crianças (22,5%) apresentaram injúrias, sendo mais prevalente em meninas (61,1%) e na raça branca (44,4%). A distribuição dos trauma tismos foi: queda da própria altura (17,1%), queda do berço (2,9%), colisão (2,1%) e queda do andador (1,7%). Os tipos mais freqüentes foram: fratura da coroa (7,9%) e intrusão (7,1%), seguidos de lesão no lábio (5,4%), concussão (2,1%), avulsão e fratura de raiz (1,7%), luxação e lesão na língua (0,8%), e extrusão (0,4%). Foram realizadas: proser vação(17,1%), restaurações estéticas (4,6%), pulpectomias (3,8%), exodontias (2,1%) e reposição dentária (0,4%). As crianças que sofreram queda da própria altura tiveram mais avulsão (p=0,01). Houve correspondência entre: queda do berço e fratura de coroa (p=0,005); queda do andador e intrusão (p=0,01); colisão e intrusão (p=0,04). Em grande parte dos casos com intrusão, realizouse exodontia (p=0,04) devido à possibilidade de insucesso na permanência do dente. As evidências sugerem a necessidade de se ter uma documentação padronizada contendo informações sobre o trauma para facilitar a investigação, educação e medidas preventivas futuras.

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