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    Efeito da Termociclagem sobre a Resistência de União entre uma Cerâmica e um Cimento Resinoso

    September 6, 2012 / Categories: Digital Dentistry, Implant Dentistry

    de Araújo, José Eduardo Junho

    Bottino, Marco Antonio

    Leite, Fabiola Pessoa Pereira

    Faria, Renata

    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da ciclagem térmica na resistência adesiva entre um cimento resinoso e a superfície de uma cerâmica de baixa fusão, condicionada com ácido fl uorídrico a 10%.

    Doze blocos de cerâmica (Vita Omega 900-VITA), com dimensões de 5x6x6mm, foram fabricados. Uma das superfícies com 6x6mm, de cada bloco cerâmico, foi condicionada com ácido fl uorídrico a 10% (Dentsply) e depois foi cimentada com Panavia F (Kuraray) a um bloco idêntico de resina composta (W3D Máster – VITA) sob peso constante de 750g. A seguir, os 12 conjuntos formados por cerâmica, cimento e resina foram secionados em uma máquina de corte, obtendo-se um total de 84 corpos-de-prova com dimensões de 10x1x1mm, de modo que a região adesiva apresentasse área de 1mm²±2mm². Desta forma, foram obtidos dois grupos (n=42), assim constituídos: G1 – armazenagem por sete dias em água destilada a 37°C; G2 – 6000 ciclos térmicos de 5°C e 55°C, 30 segundos em cada banho. O ensaio de microtração foi utilizado, no qual os corpos-de-prova foram tracionados em máquina de ensaio universal (EMIC) a uma velocidade de 0,5mm/min. As médias e desvio-padrão para a resistência de união (MPa) foram: G1 – (15.47±3.84), G2 – (13.95±2.96). Os dados foram analisados utilizando t (Student), teste não-paramétrico (p<0,05). Não houve diferenças estatisticamente signifi cativas (t=0.769; df=10; p=0.460) entre os grupos. Concluiu-se que a termociclagem não influenciou nos valores de resistência de união para os grupos.

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