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    Quem Somos e Como Estamos em Relação à Ortodontia Contemporânea no Brasil – Terceiro Estudo

    August 19, 2012 / Categories: Digital Dentistry, Implant Dentistry

    Petrelli, Eros

    Feres, Marco Antônio Lopes

    Vieira de Souza, Carlos Eduardo

    Este estudo tem por objetivo investigar a Ortodontia no Brasil.

    Foram postados 2797 formulários a todos os especialistas registrados pelo Conselho Federal de Odontologia. Formulouse um questionário conforme o modelo de trabalhos anteriores (1995), com retorno de 641 cartas (22,92%). Os dados foram tabulados e tratados eletronicamente. Encontrouse uma mediana de idade de 41 anos (12 anos de prática clínica) um ano mais jovem que no trabalho anterior. A média de pacientes ativos aumentou de 167 (1995) para 184,06, bem como a jornada semanal, de 28,66 (1995) para 32 horas. A Ortopedia Funcional dos Maxilares foi aceita por 80,21% dos respondentes (Bionator com 75,77%), e a Ortopedia Fixa, por 97,28% (AEB – cerv./tração alta), sendo esse o mais referido (89,95%). Dentre as técnicas de Ortodontia fixa, a mais aceita foi a Straight wire (62,93%). A Bioprogressiva aumentou (26,66%), comparada ao resultado de 1995 (21,4%). Cerca de 25,51% dos respondentes trabalham em consultórios satélites, com grande participação em entidades de classe (93,07%) e congressos/cursos de atualização (97,02%). A informatização aumentou de 58,81% (1995) para 80,68%. A maioria dos respondentes faz contrato de prestação de serviço (61,35%), considera aspectos de marketing importantes (88,41%) e trata disfunções de ATM (81,65%) e casos ortocirúrgicos (78,22%). A principal fonte de indicação de novos pacientes são os próprios pacientes (40%). Sobre a documentação ortodôntica solicitada, os dados ficaram próximos do último estudo. A análise cefalométrica mais utilizada continua sendo Steiner (62,83%), como nos EUA (1996). Quase todos os ortodontistas indicam exodontias como auxiliar terapêutico (97,97%) com uma frequência mediana de 24,55% (27,69% em 1995). A maioria afirma utilizar tração extrabucal (95,32%). Sobre biossegurança, a maioria dos itens questionados é utilizada pelos profissionais (valores maiores que os de 1995).

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